sexta-feira, 18 de junho de 2010
Documentário sobre Psiquiatria
segunda-feira, 14 de junho de 2010
O percurso
[Este blogue é mesmo útil: dá-me a possibilidade de promover pessoas, sem que isso implique necessariamente, um melhor ordenado!]
terça-feira, 8 de junho de 2010
Nunca deixem de sonhar :')
À 7 anos atrás, fomos finalistas da escola primária, e lembro-me que a minha professora nos ofereceu um poema, que é sem dúvida o meu preferido e que uso como lema. Chama-se "O Sonho" e é de Sebastião da Gama
"Pelo sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos,
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e do que é do dia-a-dia.
Chegamos? Não chegamos?
-Partimos. Vamos. Somos."
Desejo-vos tudo de bom e lembrem-se do que disse Fernando Pessoa
"Põe quanto tu és no mínimo que fazes."
Reflexão (ou tentativa) e Auto-Avaliação
Como sou uma pessoa relativamente responsável, resolvi ir à escola mal cheguei a Portugal (bem, foi só no dia seguinte). Uma professora muito querida (cofcof) disse "Vais ter psicologia!". Pensei "Uau! Que escolha ponderada da minha parte. (-.-)" .
Parece que estava destinada a esta disciplina, pois acabei por descobrir que gostava de trabalhar nesta área.
Ao longo deste ano, cresci (não em tamanho, porque isso está complicado) e aprendi a compreender melhor as pessoas e sobretudo a mim própria. Passei a ser uma pessoa mais ponderada e altruísta. Empenhei-me!
A disciplina de Psicologia ajudou-me a compreender muito melhor quem sou e quem são os outros. Foi sem dúvida a disciplina que mais gostei, e quando aprendia alguma coisa, não decorava para os testes, pois comentava com os meus pais, a propósito de situações do dia-a-dia.
O momento que mais me marcou, durante todas as aulas, foi quando contamos a nossa história de vida e ouvimos as dos outros. Foi fundamental para conhecer melhor os meus colegas, para compreender muitas das suas atitudes e, sobretudo, para os respeitar nos seus defeitos e nas suas virtudes.
Não posso deixar de agradecer à professora Diana, por todas as "abanadelas" que nos deu e pela forma "terra a terra" com que deu as aulas.
Ao longo destes 17 anos (por falar em 17, é exactamente esta a nota que eu acho que mereço), passou muita gente por mim, e é disso que tenho pena, passou. Espero que os amigos que construí (é disso que se trata a amizade, de uma construção diária) durem para sempre, como diz a música que com orgulho e sentimento cantámos hoje "Amigos para sempre / Seremos até morrer".
Obrigada a todos por fazerem parte de mim e da minha história de vida <3
Cuida bem da tua casa!
Já paraste para reflectir sobre qual é a tua verdadeira e única casa? Não são as quatro paredes dentro das quais te escondes ao fim do dia. A tua casa é, sim, o planeta que tu e todos nós habitamos. E NÓS estamos a destruí-lo! É importante tomarmos consciência deste problema. Penso que as pessoas ainda não se aperceberam realmente da gravidade da situação e continuam a menosprezar o seu dever físico e a não assumir a sua quota-parte de responsabilidade, como se isto fosse um mal menor, mas na minha opinião, esta é a questão mais preocupante que enfrentamos actualmente. Estamos a destruir as florestas, que são a fonte do ar que respiramos; estamos a poluir as águas, que são a nossa forma de saciar a sede e são do consumo de todas as nossas actividades diárias; estamos a dizimar descontroladamente as mais variadas espécies animais e de plantas, imprescindíveis para o equilíbrio terrestre; estamos a poluir o ar que respiramos e a destruir a camada do ozono, que nos protege dos malefícios do sol. Para simplificar, estamos a neutralizar o Planeta Terra! Querem ficar sem casa para viver?! A mudança começa (e acaba) em nós! O problema é crescente, uma vez que vivemos numa era de globalização, em que os danos causados num determinado lugar são sentidos no outro canto do mundo. Pois então, comecemos pelos gestos mais simples; Uma coisa que se me afigurou inadmissível, foi o facto de constatar que, nos dias de hoje, a grande maioria da população não faz reciclagem!!! A meu ver, é imperdoável, uma vez que é um gesto super simples e que apenas leva uns minutos da nossa vida, mas que para o Planeta faz toda a diferença. Poupar água é também imprescindível, já que a água potável na Terra é cada vez mais escassa. Estes são apenas alguns dos exemplos básicos que toda a população do globo deveria adoptar (e é imperdoável que não tenha ainda adoptado) e que fariam toda a diferença na preservação do meio ambiente. Além do mais, somos apenas uma infima parte de toda a vida que habita na Terra, e estamos a pôr em causa, não só a nossa existência, mas também a de todas as outras espécies. Não temos esse direito! O ser humano é o principal responsável pelas feridas causadas no nosso Planeta... e este tem-se manifestado! As crescentes libertações de energia do núcleo terrestre e as alterações climáticas não são meros acasos, são o reflexo de todo o mal que temos vindo a causar. Será que nos queremos arriscar a "irritar" ainda mais a Terra, e termos que pagar a conta no final?... Como principal responsável, o Homem é também o principal (possível) salvador do Planeta. Como tal, NÃO nos vamos demitir da nossa responsabilidade! Vamos Cuidar Bem da Nossa Casa!!! Não quero com isto dizer que os problemas da economia e etc. não sejam importantes, mas de que nos serve canalizar tanto tempo e atenção a contar o dinheiro se, a este ritmo, dentro de poucos anos teremos aniquilado completamente o único lugar onde podemos morar?
Vuvuzelas
Ao ouvir falar dos melefícios deste maravilhoso instrumento, não podia deixar de os partilhar convosco.
Aquela bodega pode causar surdez no ser humano, mas mais depressa deve levar à loucura. Além de tudo isto, e muito mais grave, é o facto de não permitir a correcta comunicação entre os treinadores e os jogadores (talvez sirva de desculpa para a maravilhosa prestação que se prevê por parte da selecção portuguesa).
Bem, basicamente deviam ser proibidas. Enquanto isso nao aconteça, sugiro para quem tem facebook, que adira ao maravilhoso grupo que um génio anónimo resolveu criar, que diz respeito à campanha das vuvuzelas da Galp, que não divulgo o nome por questões éticas. Descubram!
Beijinhos para todos e não percam tempo a ver os jogos, estudem para os exames :b
"Homossexualidade e Adopção"
"Psicóloga conclui que as crianças podem ter vantagens em ser criadas por dois pais ou duas mães. Problemas estão na forma como a sociedade estigmatiza estas famílias.
Os homossexuais, em geral, não são “neuróticos e ansiosos”. Pelo contrário, são “afectuosos, tranquilos, confiantes e firmes nas decisões”, características que fazem deles melhores pais do que muitos heterossexuais, mais “neuróticos, ansiosos e inseguros”. Conclusões surpreendentes de uma tese em psicologia sobre homoparentalidade, que desfaz estereótipos como o de que uma criança criada por homossexuais tem maiores probabilidades de ser gay ou lésbica.
A psicóloga Vanessa Ramalho diz que a “identidade sexual da criança é formada muito precocemente, muito antes do bebé conseguir distinguir um homem de uma mulher. O que conhece são os cuidadores e faz uma síntese das características que gosta e que não gosta neles”.
Ana recorda a “felicidade imensa” que foi para os seus pais o nascimento dos seus filhos, numa altura em que “já tinham perdido a esperança de ter netos”, aceitando “naturalmente” a namorada e a relação que ela tem com os gémeos. E conclui: “Parecem-me crianças felizes e despreocupadas e, apesar da pouca idade, já perceberam que a mamã não tem um marido e que não têm um pai nos moldes da maioria dos amiguinhos, mas sinto que vivem isso de uma forma natural, porque eu e a minha família isso lhes transmitimos.”
Manuel (igualmente nome fictício) tem outra história de paternidade para contar. O filho, de 12 anos, resultou de um casamento heterossexual. A criança viveu com ambos os pais até aos sete anos, altura em que o pai se assumiu como gay. Ficou a viver com a mãe, mudando-se no último ano para a companhia do Manuel e do companheiro por “uma questão de logística”.
A investigadora diz que “a estigmatização da sociedade é que cria obstáculos à homoparentalidade ou à adopção por homossexuais“. E defende campanhas de sensibilização sobre estas novas famílias.Vanessa Ramalho considera o seu estudo “um contributo para o debate do tema”, reconhecendo a limitação da amostra: 25 heterossexuais e 25 homossexuais. Mas a sua tese, orientada pelo pedopsiquiatra Eduardo Sá, é o primeiro trabalho do género em Portugal, dada a dificuldade em inquirir esta comunidade. É que os homossexuais ainda não se sentem preparados para darem a cara!"Concluindo: Não estará na altura de abrirmos finalmente as nossas mentalidades?
A Timidez do Ser Humano :)
Caracteriza-se por uma preocupação com as atitudes, reacções e pensamentos dos outros.
A timidez desenvolve-se geralmente, mas não exclusivamente, em situações de confronto com a autoridade, interacção com algumas pessoas: contacto com estranhos e ao falar diante de grupos - e até mesmo em ambiente familiar.
A timidez é um padrão de comportamento em que a pessoa não exprime (ou exprime pouco) os seus pensamentos e sentimentos, o que a faz não interagir activamente. Embora não comprometa de forma significativa a realização pessoal, constitui-se em factor de empobrecimento da qualidade de vida.
Deste ponto de vista, a timidez não pode ser considerada um transtorno mental.
Aliás, quando em grau moderado, todos os seres humanos são, em algum momento de suas vidas, afectados pela timidez, que funciona como uma espécie de regulador social, inibidor dos excessos condenados pela sociedade como um todo, ou micro-sociedades.
A timidez funciona ainda como um mecanismo de defesa que permite à pessoa avaliar situações novas através de uma atitude de cautela e buscar a resposta adequada para a situação.
“Uma espécie de tímido, aquele que não teme o relacionamento social, simplesmente prefere estar só, sentindo-se mais confortável com suas ideias e com seus objectos inanimados do que com outras pessoas”
“Esta seria a pessoa comummente chamada de introvertida, que tem muitos pontos em comum com o tímido e se torna vulnerável a transtornos de ansiedade”
(Philip Zimbardo)
"O gelo da timidez desfaz-se ao fogo do amor." (William Shakespear)
Reflexão sobre o Percurso Efectuado na Disciplina
Fiquei muito contente por ter psicologia neste ano, visto que é uma área que sempre me fascinou.
No entanto, sinto que poderia ter usufruído muito mais desta oportunidade…
Nem sempre nos aplicamos a 100% em algo de que gostamos, por variados motivos do quotidiano, por isso passado alguns tempos arrependemo-nos disso…
Ao longo deste ano efectuei progressos, no entanto há certos pontos de travagem que persistem em continuar na minha pessoa... nomeadamente o facto de não me sentir à vontade o suficiente para ter uma participação excelente em sala de aula, e um outro entrave grave é o bloqueio nas apresentações de trabalhos à turma, algo que acho estar a evoluir muito lentamente, mas que ao longo do ano me limitou um pouco na transmissão de conhecimentos.
Mas globalmente sinto que evolui, tanto em conteúdos como em termos Humanos!
Por estes motivos e por motivos quantitativos e qualificativos de trabalhos efectuados ao longo do ano, sinto que merece assegurar o meu 15, embora tenha decaído um pouco neste último teste.
Principais alterações vividas depois da Revolução dos Cravos de 1974:
"Começei a conviver mais com os meus amigos, o que antes era impensável"
"Começaram a haver maior facilidade em encontrar trabalho , aumentou a procura inclusive"
"A Alimentação melhorou significativamente"
"Maior liberdade de expressão"
" Antes deste grande dia nós (povo) não tinhamos sentimentos"
" Depois tudo parecia vindo do céu "
Auto-avaliação: O meu percurso no lectivo de 2009-2010
Relações Interpessoais e Preconceitos
"Num comboio que se dirige do Norte para o Sul da Europa, viajam, no mesmo compartimento, um executivo da Europa central, a sua secretária, uma adolescente nórdica que está de férias e um árabe.
Ao passar por um túnel, que deixa o comboio na escuridão, ouve-se uma série de movimentos rápidos e uma sonora bofetada.
O árabe pensa: «Os europeus são todos iguais. De certeza que o executivo se atirou à secretária, aproveitando-se da escuridão, ela pensou que o culpado era eu e deu-me uma bofetada».
A adolescente nórdica, progressista, pensou: «Este executivo deve ser cá um machista, bem feito por ler levado uma bofetada da secretária».
A secretária pensou: «Estes árabes, como sempre, são sedentos de sexo. Não me admira nada que a pobre rapariga se tenha visto obrigada a defender-se do assédio com uma bofetada. Oxalá a coisa não passe daqui».
E pensa o executivo: «Espero que chegue depressa outro túnel para dar outra bofetada a este imigrante desagradável".
Adaptado de J. Morales, Psicologia Social, 1997
O que mudou na tua vida com a Revolução do 25 de Abril de 1974?
Chegámos ao final!
Temos mesmo que reconhecer que para tudo isto ser possível, o elemento-chave foi a nossa professora Diana, que pessoalmente foi uma pessoa tão importante para mim, que tenho a certeza que nunca mais irei esquecer, por muitos anos que viva! A experiência e a forma de viver a vida que nos foi transmitindo ao longo das aulas foi algo que nenhum outro professor foi capaz de fazer, pois nenhum outro professor conseguiu criar connosco uma relação tão próxima e tão amiga. Foi, sem dúvida, de uma importância enorme. :)
Espero sinceramente que todos vocês tenham conseguido compreender e apreender estas mensagens e ensinamentos que a professora nos foi tentando passar ao longo do ano pois, mais importante ainda do que termos boas notas nos testes, é tornarmo-nos pessoas melhores, e sem dúvida penso que a mensagem surtiu o devido efeito.
É muito importante que nunca nos esqueçamos de tudo o que vivemos nesta escola, não só no 12º ano, mas ao longo dos 3 anos em que a turma se manteve unida para ultrapassar uma das fases mais difíceis das nossas vidas (o implacável período da adolescência!!!).
Pelo menos para mim, tudo o que nós vivemos foram experiências únicas, desde as visitas de estudo, passando pelos momentos de stress em fases de testes, e acabando na meia dúzia de faltas que lá iamos dando só porque não apetecia ir para a sala! :D Tudo isto faz parte desta etapa que estamos agora a acabar, e na minha perspectiva, mesmo as próprias faltas sem motivo são saudáveis, pois se não as dermos agora, vamos dar quando?!
Temos que aprender a viver a vida intensamente e não dar valor apenas às nossas notas que, apesar de importantes, não são elas que fazem o nosso verdadeiro ser. Espero portanto que as amizades que criamos ao longo destes 3 anos nunca sejam perdidas, pois foram elas que nos ajudaram a crescer! :)
Para finalizar, e fazendo minhas as palavras da professora Diana nesta última aula, espero sinceramente que todos vocês sejam o mais felizes possível, mais felizes do que a própria felicidade, pois sem dúvida que somos uma turma fantástica, tivemos o apoio de uma professora igualmente fantástica, e sinto-me orgulhosa por poder dizer que tenho amigos tão fenomenais como vocês! :) Sigam os vossos sonhos e as vossas vontades independentemente de tudo o que vos digam, e nunca se esqueçam que temos de nos juntar de vez em quando!!! :D
Para todos, um beijinho do tamanho do universo e, agora que aprendemos o que é o amor e que este tem várias formas de se manifestar, posso dizer com toda a sinceridade:
- AMO-VOS! ♥♥♥
Auto-Avaliação
Olhando para trás e avaliando o meu percurso, vejo que teve alguns altos e baixos; no 1º período, provavelmente por ainda ser o inicio do ano e as cabeças estarem "mais frescas", consegui um resultado francamente bom, 18 valores, visto que me esforcei, não só em ambos os testes, mas também nos trabalhos que nos foram propostos. Penso que foi uma nota justa.
No entanto, no 2º período, reconheço que não me esforcei tanto como no 1º, e isso reflectiu-se na nota final. Apesar de considerar que no 2º período a minha participação na aula melhorou bastante, a nível de testes e trabalhos obtive resultados mais fracos.
Contudo, neste último período, apliquei-me mais para o teste e para os trabalhos, como forma de recuperar do 17 do 2º período, e esse meu esforço foi recompensado. Penso que em termos de atitudes e participação também estive bem, e penso que, novamente, um 18 será uma nota justa.
No fundo, soube reconhecer que falhei e soube lutar para contrariar essa falha e, agora que chegámos ao fim, sinto-me satisfeita com o resultado final, apesar de lá no fundo ter consciência de que ainda podia ter conseguido mais! Mas sinto-me bastante feliz com a nota atribuída. :)
segunda-feira, 7 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
25 de Abril de 1974
À conversa com a minha mãe, e apesar de ela apenas ter 7 anos de idade aquando do 25 de Abril, notei algumas alterações na sua vida, nomeadamente no que diz respeito ao microssistema.
"O que mais notei foram alterações no que respeita à escola; antes do 25 de Abril, fiz a primeira classe como aluna da minha mãe, numa escola em que rapazes e raparigas estavam separados, quer nas aulas quer no recreio. o mais engraçado, é que apesar de os alunos serem separados, eu estava numa turma de rapazes, pois a minha mãe dava aulas aos rapazes! Depois do 25 de Abril fui obrigada a mudar para a escola da minha área de residência, deixei de ser aluna da minha mãe, e já estava numa turma mista, e tinha muito medo dos rapazes!"
"Era muito nova e não tenho a noção das alterações na sociedade, mas lembro-me de começarem a existir muitas manifestações, passava na rua e eram só caravanas com os carros a apitar e com bandeiras, os muros cheios de cartazes políticos, dos mais diversos partidos! Também me lembro de, na televisão, à hora do almoço, começarem a dar os desenhos animados dos Beatles! Começou a haver muito mais agitação, e as músicas de intervenção passaram a ser uma constante nas rádios e em todos os locais públicos. Antes, isso era impensável!"
"Também me lembro da grande vaga de retornados das ex-colónias, a maior parte deles vieram sem nada, e comecei a conviver com eles diariamente, na escola, eram vizinhos, e alguns deles ainda hoje são grandes amigos. Tenho uma vaga ideia de em Lisboa terem feito A Pirâmide, com alimentos para ajudarem os retornados, e davam as imagens na televisão. Foi pouco tempo depois do Natal desse ano..."