"Devemos escrever para nós mesmos, é assim que poderemos chegar aos outros!"
Eugène Ionesco

quarta-feira, 10 de março de 2010

Resumo da Aula

Na última aula falámos sobre a inteligência, nomeadamente qual seria a sua definição. Sucintamente inteligência é a capacidade de adaptação ao meio, ou seja, é a capacidade de enfrentar situações novas e de se adaptar a elas de uma forma rápida e eficiente, utilizar com eficácia, conceitos abstractos e fazer relacionações e aprender rapidamente.

Depois a professora deu um exemplo para justificar o facto dos testes de QI serem falíveis.
A Beatriz, dona de uma empresa, queria contratar uma pessoa para dirigir o negócio e tinha três candidatos: o Pedro, que tinha uma boa média – 19 valores – mas que na prática não sabia utilizar os seus conhecimentos nem socializar, e a Daniela e a Diana que tinham uma média baixa mas que na prática eram muito melhores do que o Pedro.
Qual dos candidatos, a Bia deveria escolher?
Sem dúvida que a Daniela e/ou a Diana. Com este exemplo podemos explicar que os testes de QI são falíveis. O Pedro tem um excelente teste mas na prática é muito fraco ao contrário da Daniela e da Diana. Ou seja de que serve ao Pedro ter muitos conhecimentos se não consegue utilizá-los na prática.
Durante a aula também falámos do amor que é um sentimento duradoiro, há quem defenda que é eterno, e pode não ser correspondido.
Amar não é gostar sempre, isto porque, quando a outra pessoa nos magoa, nos desilude, apesar de a amarmos não gostamos dela.

Falámos também da inteligência conceptual e prática.
Inteligência conceptual é a capacidade de resolver problemas mediante conceitos e símbolos abstractos; uma vez que os conceitos se exprimem através de palavras, é dita inteligência versal.

A inteligência conceptual também está envolvida na resolução de problemas práticos.

Inteligência prática é a capacidade de resolver problemas mediante actos motores, criação e adaptação de instrumentos.

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